10 de jan. de 2010


Não procure por semelhanças.

Espera! Senta aí e não faça planos.

Inclua sim alguns churrascos em casas alheias, vá ao cinema com amigos e ouça as ondas do mar...

A gente não precisa generalizar nada.

Os homens não são todos iguais. Nem todas as mulheres gostam de flores.

Se é que não me falha a memória, não lembro de ver um prazo para o amor nas certidões de nascimento.

Alguns tombos e decepções, alguns pares de lágrimas e somente um final feliz.

Dessa vez não falamos de experiência própria e nem de previsões da Mãe Dinah.

É a lógica!

Ninguém quer/merece/precisa morrer sozinho.

Não por uma questão de tradições ou convenções, mas imagine só você, que grande saco é tomar chimarrão sozinho!

E quem você iria convencer de assistir "Como se fosse a primeira vez" pela vigésima vez?

Pode ser que eu não precise de você e nem você de mim.

Porém vai virar deboche se disser que não precisamos de ninguém.

Nem no feudalismo os corações eram auto-suficientes.

Então, antes de tudo, elimine a idéia de que o ser humano pode viver (feliz) sozinho.

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