29 de set. de 2009

por um segundo acaba de cair a ficha no infinito obscuro da mente que despedidas são difíceis e dolorosas, regadas a muito álcool, lágrimas e amor
mas que a pior despedida é aquela nunca realizada, quando fica o coração apertado querendo o último beijo, o último abraço, mais um carinho...

ficam na lembraça apenas momentos mágicos, dias claros e noites quentes
a lembraça constante de um ser sempre idealizado, que foi nesse momento estranhamente sonhado (acordado!)
e fica a inacreditável certeza de que lei de murphy está sempre certa (se for pra dar merda, vai dar e comigo!) e que Einstein sempre soube que o "tempo é relativo"
o ontem já se faz ausente, presente a saudade

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